UM NOVO CLUBE UMA NOVA FILOSOFIA QUE DEU NO PIR-PARTIDO ANTI-HIPÓCRITAS SIMILARES
sábado, 9 de janeiro de 2016
090116-se-eu-fosse-REFUGIADO-ifc-pir-2dqnpfnoa
Outra vez a apanha da azeitona e outra vez o
pensamento, desta vez foi dirigido aos refugiados e à guerra e pensei que se fosse eu, um
refugiado, que faria para além de ficar eternamente grato,a quem me acolhesse.
1º.- quando da partilha pelos países
europeus, dos refugiados, gostaria que a sorte me levasse para países que
tivessem vendido armas que provocaram e provocam a guerra. Porquê ? porque assim sentia que não estava a
sobrecarregar países que não têm a ver
com a guerra directamente, mas sobrecarregava aqueles que têm também
responsabilidades no assunto.
2º.-admitindo que a sorte me destinava
Portugal, assumiria compromisso, com as autoridades no sentido de devolver,
logo que possível a ajuda financeira que recebesse e que não queria fosse
superior ao que os nacionais recebem isto é ordenado mínimo e que me permitisse
a mim e à minha família, viver com a dignidade que os nacionais têm, e que
tivesse acesso a todos os outros serviços, inclusive trabalho e logo que começasse a trabalhar, descontaria 10% do
rendimento efectivo, entre receitas e despesas, já que a gratidão ficaria para
sempre, até que regressasse ao país de origem e mesmo de lá continuaria a pagar
o que me tinha sido dado como ajuda nestes momentos difíceis e desejando que os
novos donos, não fizessem uma constituição como a de Portugal, pois continuaria
a ser maltratado e a só ter obrigações.
3º.-Entretanto, surgiria uma dor de dentes e
dirigir-me-ia ao serviço nacional saúde e começaria a ficar surpreendido pois
no sns não existem serviços desta especialidade o que achei estranho, e curioso
como sou, perguntaria como é que os portugueses resolvem o assunto
especialmente aqueles que têm responsabilidades no assunto, deputados e
governantes, tendo sido informado ,que esses não têm problemas com isso, pois
como ganham bem e saiem cedo irão a clínicas dentárias particulares ou
sub-sistemas que têm e os outros ficam desdentados o que parece é bom para a
doença. Fiquei a pensar e dei comigo a pensar que foi por causa destas pequenas
grandes coisas que houve a guerra donde tive de fugir, porque não quis ser
algoz nem vítima e então sem dar por isso pensei-quer ver que ainda tenho de
voltar a ser refugiado 2 vezes., pensamentos de estúpidos, pois só estúpidos
são capazes de pensar em consequências de coisas que parecem de somenos,.
Por isso o PIR, e mudança de estruturas, antes
que seja tarde demais e que sejas também refugiado, porque a manter as estruturas actuais, vai acontecer
as guerras e eu não quero ser refugiado nem cúmplice.
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