030913-QUeremos-perguntar-onde-estará-a-repressão?-ifc-estranho-interna-amadores-profissionais-arbitro-parados-jogo-treino-secretaria-aceite-objectivo-perder-ganhar-curiosidade-situacionistas-oposicionistas-falam-defensores-atilhos-stik-graxa-resolvido-2dqnpfnoa-ifc-pir

curiosidades ou talvez não

O nosso clube por razões de organização interna usou desde sempre os nºs. das camisolas ,que cada jogador mais se identificava, o que nos anos 80 nem sempre foi bem recebido. Assim num determinado jogo para o campeonato de amadores de seniores, foi entendido pelo arbitro do jogo, que com tais nºs., não arbitrava o jogo, o que contrariava as leis do futebol, mas enfim com o poder da ignorância o referido arbitro não apitou o jogo baseado em nada. naturalmente que nós IFC., não ficamos parados, fomos ter com a outra equipa e propusemos fazer um jogo treino o que foi aceite, pelo que o nosso objectivo foi atingido. como já tinhamos perdido na secretaria voltamos a perder no campo, mas ganhamos na satisfação de jogar pois esse era o nosso objectivo. Curiosidade porque hoje na actualidade todas as equipas usam os nºs., identificativos que querem e bem pois a lei do futebol sempre o exigiu e permitiu. Entretanto foram adoptados também nas camisolas 4 atilhos para solucionar exigências descabidas por parte de alguns arbitros e assim com atilhos e um stik de graxa o problema foi sendo resolvido .

REFLEXÕES

Alguns acontecimentos significativos da vida, de um ser humano, que tentou  ser uma PESSOA.

Aliás queremos perguntar onde estará a repressão?

Se na luta pela recuperação da riqueza produzida ou se por outro lado pelo

facto de não termos acesso à riqueza que produzimos. Outra coisa

que gostaríamos de dizer é seguinte: Porque razão situacionistas e

oposicionistas, todos defensores dos cidadãos, não falam nem

lutam, pela possibilidade de todos os cidadãos portugueses e

não apenas os da ?, terem acesso a parte da riqueza que

produzem. Será que todas as forças deste País consideram errado a

melhoria das condições de vida dos cidadãos e consequentemente

dos País. Estranho não é?